“O grande diferencial do parque é que será construído em uma área onde há tratamento tributário e de infraestrutura específico para a atração de empresas, onde haverá uma confluência entre academias, a iniciativa privada e o poder público. Uma junção que resultará na oportunidade de trabalho, na abertura de novos mercados”, disse Rogério, durante entrevista concedida nesta terça-feira (05) pela manhã na 96 FM.
Os postos criados por meio da iniciativa poderão ser ocupados, por exemplo, pelos 2,5 mil programadores de software formados pelo Instituto Metrópole Digital, da UFRN, projeto também idealizado por Rogério Marinho. No Estado, o IFRN, a Ufersa e a UnP também possuem cursos voltados para a área tecnológica.
Fonte: Blog do Robson Pires
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